sexta-feira, 29 de maio de 2015

Respeito pelo outro começa por si mesmo

"Todos sabemos que a falta de respeito com o outro, seja esse quem for, é apenas o reflexo da falta de respeito por si mesmo principalmente da falta de autoconhecimento"
Tenho observado que muitas das queixas no consultório, ou entre amigos e familiares, é a questão da falta de respeito. Neste final de semana aconteceu algo no prédio onde moro que caracteriza um pouco ao que me refiro. Houve uma festa no salão localizado no térreo, e o som ficou ligado num volume que devia repercutir por algumas quadras, até às 3:30 horas da madrugada, com direito a gritos, estouros de bexigas, e pessoas cantando alto. Sim, era sábado, mas muitos acordam cedo também no domingo para ir trabalhar. Quando questionado ao porteiro sobre a síndica, a orientação recebida do porteiro é que ela não deve ser “incomodada”. Apesar das várias reclamações feitas pelos moradores, o som continuou. Foi acionado 190 e o policial quando chegou, simplesmente foi mandado embora pelos responsáveis da festa. Qual a necessidade de pessoas que agem dessa maneira? Provar o quê? 
Vemos a falta de respeito também nos atendimentos das empresas pelas quais pagamos por seus serviços e quando precisamos de um atendimento, seja para informação, reclamação, sugestão, somos atendidos por gravações, ou ainda, por pessoas que recebem treinamento para agirem como se fossem robôs, como se quem estivesse do outro lado, no caso, nós, não fossemos dignos de respostas ou de nossas solicitações atendidas.
E quando dirigimos nossos automóveis pelas ruas públicas, quantos de nós não temos observado o carro à frente ir bem devagar, mesmo estando do lado direito, e ao se aproximar do farol que está fechando, acelerar mais, te deixando parado? Ou ainda, motoristas que param no meio da rua, sem se importarem com quem vem trás? E o recente acidente onde o rapaz foi gentilmente ajudar outro motorista e pagou com sua própria vida, não sendo socorrido nem por quem ele quis ajudar? O que dizer diante de tanto desrespeito pela vida humana? Sem falar do caso Isabella, e tantos outros que temos conhecimento e tantos que nem ficamos sabendo. 

Mas podemos pensar em casos bem mais próximos, dentro de nossa própria família e muitas vezes, dentro de nossa própria casa. Quantas pessoas são violentadas, agredidas, desrespeitadas, pelo marido, mãe, filho, tio, irmão, etc., e não conseguem forças nem para se defender?

Até aonde vai o limite da tolerância e paciência diante desses fatos? Paciência... penso que esse é um dos nossos grandes aprendizados que todos temos que obter, mas como agir quando estamos sendo lesados, prejudicados, injustiçados, passados para trás? Como lidar com o sentimento de impotência frente às várias situações que nos são colocadas no dia-a-dia?

As pessoas estão se esquecendo, ou será que nunca aprenderam, a colocar em prática a ética, responsabilidade e respeito? Quando criança, ainda me lembro, meu avô dizia que a palavra valia mais que qualquer papel. Existia responsabilidade pelo que se fazia, falava, mas não nos dias de hoje. Na maioria das vezes nem com documentos conseguimos provar algo, e se tentamos, podemos levar anos. O que leva muitos a sequer tentarem lutar pelos seus direitos, infelizmente, tornado-se omissos e dando cada vez mais poder para aqueles que já o detêm, e que demonstram precisar disso para provar aos outros, e a si mesmos, que com poder são pessoas com mais capacidade, quando sabemos que na verdade, autoridade e poder nada tem haver com capacidade. 

Pessoas que são agressivas em seu modo de falar, agir, e assim, intimidam, humilham, envergonham, querem conseguir o quê? O respeito que eles mesmos não sentem por si próprios? Se impor perante o outro, apenas com o intuito de mostrar que quem manda é ele? Afinal, qual a vantagem que se obtém no desrespeito? 

Todos sabemos que a falta de respeito com o outro, seja esse quem for, é apenas o reflexo da falta de respeito por si mesmo, e principalmente da falta de autoconhecimento. Não pretendemos ser melhor que ninguém, mas não podemos negar que cada um age de acordo com seu nível de evolução, e quem sabe vendo por esse prisma, conseguimos compreender as limitações, para não dizer, maldade, do ser humano para com seu próximo. 

É lamentável que cada vez mais a falta de respeito, e em seu extremo e conseqüência, as atrocidades existam, e se fazem presente dentro de nossas casas, quando não literalmente, pela mídia; mas devemos, sim, aprender também a nos defender; de maneira honesta, responsável, ética, mas nos defender. Como? Começando por cada um fazendo uma análise de seus próprios comportamentos, observando-se como age com aqueles que ama, com amigos, conhecidos e principalmente, desconhecidos. Se após sua análise profunda e verdadeira, concluir que não há o que mudar em si mesmo, ou se você até tem o que mudar, mais respeito pelos outros e por si mesmo não lhe falta, continue assim! 

Afinal, não é porque algumas pessoas, ainda que seja maioria, não respeitam nada, nem ninguém, é que iremos mudar nosso próprio jeito de ser para nos tornar igual. Devemos sim, aprender com aqueles que exercitam acima de tudo a humildade e respeito, e ter paciência com aqueles que não sabem ou ainda, não aprenderam, que o respeito pelo outro começa com o devido respeito por si mesmo.

VALORES - BONDADE

Mulher comemora 34 anos fazendo 34 atos de bondade

Que a maioria das pessoas é gente do bem, o SóNotíciaBoa mostra aqui diariamente. 
O que chama a atenção agora é forma criativa que elas encontram para espalhar a gentileza.
Para comemorar seu aniversário de 34 anos, a americana Katie Jones decidiu fazer 34 atos de bondade, um para cada ano de sua vida, com a esperança de espalhar a felicidade e ajudar os outros.
"A felicidade é uma coisa engraçada: Quanto mais você compartilha, mais você a tem de volta".
Ela começou deixando um saco de moedas em uma lavanderia.
Depois deiixou cair uma nota de 5 dólares no chão na loja.
Aí abasteceu o fraldário com lenços descartáveis.
Entregou cartões de presente para as pessoas desabrigadas.
E agradeceu aos bombeiros com caixas de chocolates.
Junto com cada ato anônimo de bondade, ela deixou um cartão telefônico feito à mão, incitando os outros a passá-lo para a frente:
"Oi, meu nome é Katie. Em comemoração do meu 34 º aniversário, estou fazendo 34 atos de bondade. Aproveite e tente repassar essa bondade por aí do seu jeito. "
Katie é assistente de apoio médico no Hospital de Administração dos Veteranos, em Des Moines, Iowa.
Ela conta que seu pai, que morreu quando ela tinha 17 anos, ensinou-lhe como dar aos outros pode fazer você se sentir mais feliz consigo mesmo.
"Estamos todos conectados". "Você não precisa fazer parte de uma organização, ou qualquer coisa. Basta ter motivação pessoal."
Ela desembolsou cerca de US $ 300 em sua campanha de bondade, e Jones diz que foi dinheiro bem gasto.
"Se eu posso fazer isso, então qualquer um pode ", disse Katie Jones à KCCI-TV, acrescentando que espera que as pessoas pensem sobre "como mudaria a dinâmica de nossa própria comunidade, se as pessoas cuidassem umas das outras".
Agora que está concluído todos os 34 atos, ela tem um último presente e é para si mesma: uma tatuagem no pulso com a frase "Seja amável". Um lembrete sobre do que se tratava seu aniversário de 34 anos.



PROJETO USO EFICIENTE DA ÁGUA


Projeto ligado ao programa MAIS EDUCAÇÃO, comandado pela oficineira Bete.











VALORES - AMIZADE

DUAS AMIGAS ESTAVAM CONVERSANDO SOBRE VIAJAR.  UMA DELAS DISSE QUE IRIA  VIAJAR PARA A ARGENTINA. TRÊS DIAS DEPOIS A MENINA LIGOU A TV E VIU  NO NOTICIÁRIO QUE UM CARRO COM A PLACA MHI 1743 SOFREU UM ACIDENTE QUE FERIU A JOVEM E SEUS PAIS GRAVEMENTE...



Exemplos de Bondades

                   Ajudar os outros é essencial, porque quem você ajuda hoje pode te ajudar amanhã.
Então ajude o seu próximo para que ele te ajude  um dia.


PROJETO JORNAL EM SALA DE AULA


Este projeto em parceria com o jornal MOGI NEWS, consiste em levar o jornal para sala de aula. Para isso é escolhido um dia onde todos os professores utilizam o jornal. Vejam as fotos.











sexta-feira, 22 de maio de 2015

VÍDEO SOBRE GENEROSIDADE.

OS VÍDEOS MOSTRAM COMO DEVEMOS SER GENEROSOS UM COM OS OUTROS .














VÍDEO SOBRE BONDADE OS QUE MAIS PRECISAM E OS QUE MAIS AJUDAM

QUASE TODO MUNDO TEM UM LAR PARA MORAR, MAS TEM GENTE QUE NÃO. EXISTEM PESSOAS QUE SOFREM SEM TER COMIDA E SEM TER ÁGUA. MUITAS VEZES OS QUE NADA TEM, AJUDAM MAIS.



 

VALORES - COMPREENSÃO.


compreensao

O conceito de compreensão refere-se à ação de compreender e à faculdade, capacidade ou perspicácia de entender  e assimilar as coisas. A compreensão é, por sua vez, uma atitude tolerante e o conjunto de qualidades que integram uma ideia.
Compreender também diz respeito, tal como menciona o dicionário da Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, à disposição para entender as atitudes e os sentimentos de alguém. Por exemplo: “Compreendo que tenhas algum receio, mas deves ir falar com ela”.
A compreensão da leitura (ou de um texto), por outro lado, é o processo de elaborar significados através da aprendizagem das ideias relevantes de um texto e da relação que se estabelece com outras ideias prévias. Neste processo, o leitor interage com o texto.
A compreensão da leitura requer habilidades de antecipação, predição, inferência e paráfrases, entre outras. Um texto pode ser compreendido a nível literal (ao centrar-se na informação explicitamente exposta), a nível inferencial (quando se procuram relações que vão mais além daquilo que é lido), a nível crítico (emite-se, com fundamentos, um juízo de valor sobre o texto) ou a nível afectivo (inclui as dimensões cognitivas anteriores e inclui uma resposta emocional), por exemplo.
Convém frisar que a hermenêutica (do grego hermeneutiké, “a arte de explicar/interpretar”) é a área que estuda a interpretação dos textos, para determinar o significado exato das palavras através das quais foi expressado um pensamento.
Para finalizar, podemos acrescentar que, na óptica da lógica, a compreensão é o conjunto de caracteres comuns a um conceito. Desta forma, o conceito “homem” compreende os termos “animal” e “racional”.



Valores - Honestidade

 A honestidade é uma das virtudes mais importantes: na família, no trabalho e na sociedade. Na política, então, assume especial relevância. Um político ser capaz de dizer ao que vem (dizer o que pensa) e fazer o que diz: eis o que necessitamos!

 Pode-se pensar na importância da competência técnica, da inteligência, da inovação e da criatividade. Mas entre nós, o que mais está em falta é mesmo a honestidade. Tudo o resto são benefícios que se podem construir por cima de ações e pensamentos honestos.

 Quando se tem responsabilidades políticas, públicas ou colectivas, a questão da honestidade põe-se com maior acutilância uma vez que a sua presença ou ausência vão ter consequências alargadas, sobre um vasto número de pessoas. Não só o que fazemos afeta diretamente muita gente como o nosso exemplo tem peso – a atitude de um governante tem que ser exemplar porque é um modelo de ação. E note-se que a honestidade é transversal: não basta haver coerência entre o que se diz e o que se pratica, o que se diz tem já que ser coerente com a verdade (e tantas vezes o discurso é demagógico ou internamente incoerente – eis a desonestidade intelectual!).

 Bem sei que clamar por honestidade na política é o grau zero desta atividade, mas é o ponto em que estamos, é por aí que precisamos de começar. Num país como o nosso, em que a percepção e a realidade da corrupção atingem patamares alarmantes, seria, de facto, um progresso enorme, conseguir que todos os políticos com poder tomassem atitudes honestas. Depois, então, viriam as escolhas ideológicas, ou seja, começaríamos, realmente, com a política…

 Mas não só na política se põe a questão da honestidade: também nos negócios e na vida cívica e colectiva temos que pugnar por ela. Por isso não basta clamar por políticos honestos. Cada um de nós deve cultivar a honestidade como um valor e como um hábito (só teremos moral para exigir honestidade se começarmos por ser honestos também). Depois, numa democracia representativa, o nosso voto mostra quem nós escolhemos para nos representar. Quem vota em políticos comprovadamente corruptos e desonestos está a dizer que se sente representado por essas figuras. Não tem, assim, legitimidade para se queixar quando o político, em conformidade, for desonesto. E o argumento da falta de alternativas não colhe: há políticos que ainda não provaram ser desonestos!

 A honestidade (aliás como todos os outros valores) não aparece codificada binariamente: honesto/desonesto. Há graus de honestidade e graus de desonestidade. Aquilo que devemos procurar é ter atitudes de alto grau de honestidade e de baixo grau de desonestidade e votar naqueles políticos que demonstraram maiores graus de honestidade: aqueles que respeitam as leis, que rejeitam a corrupção, que favorecem a transparência e a rotatividade no poder, que praticam políticas financeiras responsáveis, que atentam às diferentes instituições e aos diferentes interesses das populações e que não mentem.
                                      
                                           CITAÇÕES DE HONESTIDADE
          
 A honestidade é uma das virtudes mais importantes: na família, no trabalho e na sociedade. Na política, então, assume especial relevância. Um político ser capaz de dizer ao que vem (dizer o que pensa) e fazer o que diz: eis o que necessitamos!

Pode-se pensar na importância da competência técnica, da inteligência, da inovação e da criatividade. Mas entre nós, o que mais está em falta é mesmo a honestidade. Tudo o resto são benefícios que se podem construir por e pensamentos honestos.

Quando se tem responsabilidades políticas, públicas ou colectivas, a questão da honestidade põe-se com maior acutilância uma vez que a sua presença ou ausência vão ter consequências alargadas, sobre um vasto número de pessoas. Não só o que fazemos afta diretamente muita gente como o nosso exemplo tem peso – a atitude de um governante tem que ser exemplar porque é um modelo de ação. E note-se que a honestidade é transversal: não basta haver coerência entre o que se diz e o que se pratica, o que se diz tem já que ser coerente com a verdade (e tantas vezes o discurso é demagógico ou internamente incoerente – eis a desonestidade intelectual!).

Bem sei que clamar por honestidade na política é o grau zero desta atividade, mas é o ponto em que estamos, é por aí que precisamos de começar. Num país como o nosso, em que a percepção e a realidade da corrupção atingem patamares alarmantes, seria, de facto, um progresso enorme, conseguir que todos os políticos com poder tomassem atitudes honestas. Depois, então, viriam as escolhas ideológicas, ou seja, começaríamos, realmente, com a política…

Mas não só na política se põe a questão da honestidade: também nos negócios e na vida cívica e colectiva temos que pugnar por ela. Por isso não basta clamar por políticos honestos. Cada um de nós deve cultivar a honestidade como um valor e como um hábito (só teremos moral para exigir honestidade se começarmos por ser honestos também). Depois, numa democracia representativa, o nosso voto mostra quem nós escolhemos para nos representar. Quem vota em políticos comprovadamente corruptos e desonestos está a dizer que se sente representado por essas figuras. Não tem, assim, legitimidade para se queixar quando o político, em conformidade, for desonesto. E o argumento da falta de alternativas não colhe: há políticos que ainda não provaram ser desonestos!

A honestidade (aliás como todos os outros valores) não aparece codificada binariamente: honesto/desonesto. Há graus de honestidade e graus de desonestidade. Aquilo que devemos procurar é ter atitudes de alto grau de honestidade e de baixo grau de desonestidade e votar naqueles políticos que demonstraram maiores graus de honestidade: aqueles que respeitam as leis, que rejeitam a corrupção, que favorecem a transparência e a rotatividade no poder, que praticam políticas financeiras responsáveis, que atentam às diferentes instituições e aos diferentes interesses das populações e que não mentem.

                                        CITAÇÕES DE HONESTIDADE
                   
Se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto, ele seria honesto ao menos por desonestidade.
     

  Jean de La Bruyère

Até mesmo os homens honestos precisam de patifes à sua volta. Existem coisas que não se podem pedir às pessoas honestas para fazerem.


 William

Do jeito que o mundo anda, ser honesto é (igual) a ser escolhido entre dez mil.














VALORES - BONDADE.

                                  O QUE É BONDADE:


Bondade é uma característica daquele que tem inclinação para o bem. É uma qualidade das pessoas que praticam boas ações.
Gramaticalmente, bondade é um substantivo abstrato. Do latim “bonidate”, é a qualidade de quem tem boa índole.
Ter bondade é ser benevolente, ser amável, é procurar ajudar o outro. Benevolente significa demonstrar bondade ou boa vontade em relação às outras pessoas.
Bondoso é um adjetivo que qualifica o indivíduo que demonstra bondade, que pratica atos de bondade. Uma pessoa que revela grande bondade pode ser chamada de bonachão.
A exclamação, Quanta bondade! é uma forma irônica de se expressar, muito usada no Norte e no Nordeste do Brasil, para chamar a atenção sobre um indivíduo que prega bondade, porém seu comportamento não condiz com sua pregação.
                             CITAÇÕES DE BONDADE.

Saramago , José

Não sabemos o que é ser infinitamente bom. Sabemos o que é ser relativamente bom. E sabemos que não somos capazes de ser bons toda a vida e em todas as circunstâncias. Falhamos muito. E depois reconsideramos, o que não quer dizer que o reconheçamos publicamente.

Mandela , Nelson

A bondade do homem pode ser escondida, mas nunca extinta.

Ward , William Arthur

Quando procuramos descobrir o melhor nos outros, de algum modo mostramos o melhor de nós mesmos.

Buttafava , Vittorio

Todos amam os bons, mas exploram-nos. Todos detestam os maus, mas temem-nos e obedecem-lhes.

Wilde , Oscar

Mais vale ser belo do que bom, porém, mais vale ser bom do que feio.

Valores - Amizade

Amizade é a relação afetiva entre os indivíduos. É o relacionamento que as pessoas têm de afeto e carinho por outra, que possuem um sentimento de lealdade, proteção etc.
A amizade pode existir entre homens e mulheres, irmãos, namorados, maridos, parentes, pessoas com diferentes vínculos. É um relacionamento social voluntário de intimidade. Algumas bases do sentimento de amizade são a reciprocidade do afeto, ajuda mútua, compreensão e confiança.
A amizade pode ter diversas origens, como o meio em que as pessoas convivem, por exemplo, o trabalho, o colégio, a faculdade, amigos em comum, mas também pode surgir por acaso. Alguns amigos, inclusive, se chamam de melhores amigos, pois se consideram mais que amigos, um irmão de coração.
A amizade não precisa acontecer com pessoas exatamente iguais, com os mesmos gostos e vontades, e em certos casos é exatamente esse o fato que os une. A amizade tem a função de acrescentar ao outro, com suas ideias, momentos de vida, informações, ou é apenas ter alguém para dividir momentos e sentimentos.
Alguns valores, atitudes e comportamentos relacionados com a amizade podem variar de acordo com a sociedade ou com o momento específico da história.

Dia do Amigo

A amizade é tão importante na vida das pessoas, que foi criado um dia específico para homenagear a relação. O dia da amizade, ou dia do amigo, é comemorado em 20 de julho, e a data foi criada por um argentino, a partir da chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969. O argentino resolveu enviar cartas para diversos países para instituir o Dia do Amigo, pois acreditava que a chegada à lua era um significado de que os homens deveriam se unir.

Amizade Verdadeira

amizade verdadeira é muitas vezes considerada como algo utópico. Com o mundo globalizado, até onde as pessoas conseguem passar por cima de seus interesses por uma amizade, e algumas pessoas acabam pensando mais em si que no próprio amigo, prejudicando a relação.
Quando existe uma amizade verdadeira, algumas pessoas intitulam essa de “melhor amigo”, que consegue ser alguém melhor ainda que um amigo, o nível de lealdade, amizade, atenção, carinho e afeto é muito maior, e estes costumam estar sempre juntos, sendo confidentes e cúmplices. A nomenclatura de melhor amigo é mais utilizada por mulheres, mas ambos os sexos tem seus próprios melhores amigos, que são aqueles que o indivíduo leva para toda vida, e está presente em todos os momentos.

Repeito ao próximo


 Somente respeitamos verdadeiramente o outro quando o aceitamos da forma como ele é. Aceitar é permitir a máxima manifestação, sem controles ou manipulações. E para aceitar plenamente o outro precisamos ter maturidade espiritual. Atualmente, vivenciamos poucos elementos de espiritualidade nas relações e, como conseqüência, lutamos uns contra os outros. Agir respeitando a tudo e a todos é o resultado da própria evolução. É ter disposição para dar e receber e não julgar. É ter a capacidade de reconhecer a importância do outro, aprendendo a respeitar as diferenças, consciente de que tudo o que fazemos tem uma conseqüência, para o bem ou para o mal.
 Quem respeita, compreende e aceita tudo e todos conhece a importância de cada atitude e passa a zelar por seus atos e palavras, procurando fazer de sua vida um exemplo de respeito ao próximo. Assim, a pessoa sempre age de forma responsável, com cooperação, solidariedade, cultivando valores espirituais e relacionamentos cosméticos, baseados no amor e no respeito mútuo.
 É por meio dos relacionamentos que evoluímos espiritualmente. Ninguém evolui sozinho, em uma ilha deserta. Nós nos enxergamos no outro. Somos mais de seis bilhões de pessoas na Terra e cada pessoa é um composto energético diferente. Devemos aprender a respeitar os que diferem dos nossos valores, opiniões e atitudes, reconhecendo os limites e as possibilidades pessoais e alheias. Nós criamos relacionamentos a todo momento: em casa, no trabalho, na vida social.
 O padrão energético dos nossos relacionamentos exerce uma forte influência sobre nossa saúde física e emocional. Manter relacionamentos saudáveis, baseados em amor e respeito mútuo nos ajuda a estabilizar as nossas energias. Somos o resultado de tudo o que pensamos, fazemos e sentimos. Para cada pensamento emitimos uma energia mental e para cada sentimento uma energia sentimental. Quando pensamos mal de alguém, sentimos raiva e praticamos a maledicência, produzimos energias densas e comprometemos o nosso padrão energético. Quando isso acontece, nós somos os primeiros prejudicados, pois parte dessa energia permanece conosco, favorecendo a aproximação de assediadores espirituais. Portanto, o respeito mútuo começa com o respeito próprio.
 Nos ambientes profissionais, o respeito começa na liderança. Um líder que respeita a individualidade das pessoas da equipe permite que cada um manifeste o seu máximo melhor. Dessa forma, o trabalho se desenvolve de maneira harmônica e é na soma das diferenças que se constrói o sucesso da equipe. Esse ambiente de trabalho é baseado na confiança, na cooperação e no respeito às diferenças individuais.
 Respeito é o valor que nos move a tratar o outro com atenção, consideração e importância. Respeito gera respeito. Portanto, quando agimos dessa forma levamos o outro a fazer o mesmo e é assim que construímos o respeito mútuo. É preciso se respeitar. Quem não se respeita, não inspira o respeito do outro. Respeito é fundamental em todas as nossas relações e em todos os momentos.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Maquete do Egito Antigo

Ainda na matéria de História. Semana passada o aluno Lucas Gomes Vital do 6º ano C chegou na escola com essa linda maquete do Egito Antigo. O mais incrível é que o professor não pediu para realizá-lo, partiu do aluno a iniciativa de fazê-lo. Vejam as fotos!





Trabalho de História.

O Professor de história, Cláudio, pediu um trabalho sobre a importância do Rio Nilo para os egípcios, no Egito Antigo, para o 6º ano C. Vejam este trabalho impecável realizado pela aluna Maria Cristina.


sexta-feira, 15 de maio de 2015

Fatores que contribuem no desperdício do tempo

ALÉM  DE DESPERDIÇAR COMIDA E ÁGUA AS PESSOAS ESTÃO DESPERDIÇANDO MUITO TEMPO. ESTÃO PASSANDO MUITO TEMPO NO COMPUTADOR, NO CELULAR, NA TELEVISÃO, NO VÍDEO GAME ETC...

Falta de planejamento de tempo pode acarretar problemas no campo profissional
A maior parte das pessoas reconhece que não sabe administrar o tempo, querem aprender, mas se colocam diante de uma série de desperdiçadores do tempo, que dificultam e impossibilitam a correta administração do tempo. 

Os desperdiçadores do tempo são de várias naturezas, e podem ser divididos em nossa vida profissional ou pessoal. Na vida profissional, temos o (excesso de papéis, de reuniões improdutivas, interrupções, telefonemas, falta de delegações, entre outros). 

De natureza pessoal, temos a indecisão, a desorganização, a indiferença, entre outros. Mesmo se os desafios da vida profissional sejam vencidos, nossa possibilidade de administrar o tempo será baixa, se os desperdiçadores pessoais não forem superados. 

Assim temos como desperdiçadores de tempo em nossa vida:

• Falta de Planejamento;
• Falta de Informações eficientes;
• Falta de Disciplina no cumprimento da agenda;
• Falta de Definição clara de objetivos na execução das tarefas;
• Centralização de poder;
• Falta de Delegação;
• Sobrecarga de trabalho;
• Desorganização pessoal;
• Não definição/Classificação das metas;
• Alteração constante de ordens e de prioridades;
• Menosprezo ou ênfase inadequada em certas atividades;
• Indefinição de prioridades e cobrança incompleta e descontínua;
• Fragmentação e superficialidade;
• Incapacidade de dizer "não"; 
• Má utilização dos recursos (telefone, fax, Xerox e computador);
• Execução de serviço particular, em horário comercial;
• Não antecipar prováveis acontecimentos futuros e não se preparar para eles;
• Não se prevenir contra problemas rotineiros;
• Atrasos;
• Barulho e Interrupções;
• Arquivos desorganizados;
• Responsabilidade e autoridades confusas;
• Não se ajustar a mudanças;
• Treinamento deficiente;
• Excesso de controle e Reuniões improdutivas;
• Excesso de material para ler;
• Excesso de comunicação;
• Falta de comunicação;
• Inexistência de padrões/critérios;
• Falta de diretrizes;
• Não adaptação/resistências a mudanças;
• Excesso de reuniões e burocracia interna;

Como controlar seu tempo e sua vida

• Excesso de tempo em conversações;
• Consolidação insuficiente de conclusões;
• O subordinado sempre pode me esperar;
• Não vejo diferença entre o urgente (para ontem) e o importante;
• Eu faço o tempo: os outros devem fazer o seu tempo, em função do meu; 
• Pela posição que ocupo, não preciso dar satisfação do meu tempo para ninguém;
• Pelo meu grau de responsabilidade perante a empresa, não tenho condições de planejar o meu tempo.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/45651/fatores-que-contribuem-no-desperdicio-do-tempo#ixzz3aEwS7Rf6

Abolição da escravatura

Introdução 

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Processo de abolição da escravatura no Brasil 

Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.  
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.

Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

A vida dos negros brasileiros após a abolição

Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).